Da miséria ideológica à crise do capital - uma reconciliação histórica
Da miséria ideológica à crise do capital - uma reconciliação histórica
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R$ 53,00
Em Da miséria ideológica à crise do capital: uma reconciliação histórica, Maria Orlanda Pinassi apresenta uma coletânea de ensaios que compõem uma investigação ontológica sobre distintos aspectos da dinâmica histórica do sistema de reprodução do capital. A maior parte dos ensaios é fruto da tese de Livre-docência defendida pela autora em 2007, trazendo o resultado de uma investigação teórica apurada.
O legado de István Mészáros, Georg Lukács e Karl Marx serve de referencial teórico para a análise de um processo que começa com a consolidação da hegemonia burguesa e chega na atual crise estrutural do capital e seus efeitos destrutivos, abordando temas como a educação, a violência e a luta dos movimentos sociais. Partindo do papel da ideologia em seu compromisso com a reprodução social incessante da ordem vigente, a autora trata ainda do conceito de decadência ideológica, desenvolvido por Lukács, em um esforço de conferir atualidade a tal conceito enquanto forma central da crítica à racionalidade burguesa.
Segundo Plínio de Arruda Sampaio Jr., que assina a orelha do livro, “na contramão da apologética que domina a vida acadêmica, a reflexão de Maria Orlanda Pinassi se volta para a práxis revolucionária”. A obra costura um conjunto de ensaios, formando uma importante contribuição para aqueles que seguem enfrentando a dura realidade imposta pelo capital.
Trecho
Como se pode observar, há aqui uma clara opção teórico-metodológica fundada na ontologia marxiana refletida no universo conceitual de Lukács e nas decisivas críticas que Mészáros desfere contra a lógica atual do sistema de reprodução sociometabólica do capital, pois essas são as armas da crítica pelas quais pretendi e pretendo continuar enfrentando os dramáticos fatos da nossa realidade mais recente. E os ensaios que se seguem constituem mediações que, a seu próprio modo, procuram desmistificar ilusões do “eterno presente” e, acima de tudo, contribuir para a reabertura da história com sentido concretamente humanizador.
Sumário
* Da miséria ideológica à crise estrutural do capital
* Metástase do irracionalismo
* A liberdade necessária e o tempo do verbo
* O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e a completude destrutiva do capital
* Uma ontologia dos movimentos sociais de massas e o protagonismo atual das mulheres
* “Estado de direito” e a criminalização da luta pela terra no Rio Grande do Sul
* O capital comete o crime. A ocasião faz o bandido
* Educação libertadora e transição para o socialismo
* Pressupostos ontológicos de uma síntese in statu nascendi
* A hora e a vez da práxis – breve ensaio sobre a recusa da ordem
* Um ponto de partida: o ecletismo como epopeia da decadência ideológica da burguesia
O legado de István Mészáros, Georg Lukács e Karl Marx serve de referencial teórico para a análise de um processo que começa com a consolidação da hegemonia burguesa e chega na atual crise estrutural do capital e seus efeitos destrutivos, abordando temas como a educação, a violência e a luta dos movimentos sociais. Partindo do papel da ideologia em seu compromisso com a reprodução social incessante da ordem vigente, a autora trata ainda do conceito de decadência ideológica, desenvolvido por Lukács, em um esforço de conferir atualidade a tal conceito enquanto forma central da crítica à racionalidade burguesa.
Segundo Plínio de Arruda Sampaio Jr., que assina a orelha do livro, “na contramão da apologética que domina a vida acadêmica, a reflexão de Maria Orlanda Pinassi se volta para a práxis revolucionária”. A obra costura um conjunto de ensaios, formando uma importante contribuição para aqueles que seguem enfrentando a dura realidade imposta pelo capital.
Trecho
Como se pode observar, há aqui uma clara opção teórico-metodológica fundada na ontologia marxiana refletida no universo conceitual de Lukács e nas decisivas críticas que Mészáros desfere contra a lógica atual do sistema de reprodução sociometabólica do capital, pois essas são as armas da crítica pelas quais pretendi e pretendo continuar enfrentando os dramáticos fatos da nossa realidade mais recente. E os ensaios que se seguem constituem mediações que, a seu próprio modo, procuram desmistificar ilusões do “eterno presente” e, acima de tudo, contribuir para a reabertura da história com sentido concretamente humanizador.
Sumário
* Da miséria ideológica à crise estrutural do capital
* Metástase do irracionalismo
* A liberdade necessária e o tempo do verbo
* O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e a completude destrutiva do capital
* Uma ontologia dos movimentos sociais de massas e o protagonismo atual das mulheres
* “Estado de direito” e a criminalização da luta pela terra no Rio Grande do Sul
* O capital comete o crime. A ocasião faz o bandido
* Educação libertadora e transição para o socialismo
* Pressupostos ontológicos de uma síntese in statu nascendi
* A hora e a vez da práxis – breve ensaio sobre a recusa da ordem
* Um ponto de partida: o ecletismo como epopeia da decadência ideológica da burguesia
Características | |
Autor | MARIA ORLANDA PINASSI |
Biografia | Em Da miséria ideológica à crise do capital: uma reconciliação histórica, Maria Orlanda Pinassi apresenta uma coletânea de ensaios que compõem uma investigação ontológica sobre distintos aspectos da dinâmica histórica do sistema de reprodução do capital. A maior parte dos ensaios é fruto da tese de Livre-docência defendida pela autora em 2007, trazendo o resultado de uma investigação teórica apurada. O legado de István Mészáros, Georg Lukács e Karl Marx serve de referencial teórico para a análise de um processo que começa com a consolidação da hegemonia burguesa e chega na atual crise estrutural do capital e seus efeitos destrutivos, abordando temas como a educação, a violência e a luta dos movimentos sociais. Partindo do papel da ideologia em seu compromisso com a reprodução social incessante da ordem vigente, a autora trata ainda do conceito de decadência ideológica, desenvolvido por Lukács, em um esforço de conferir atualidade a tal conceito enquanto forma central da crítica à racionalidade burguesa. Segundo Plínio de Arruda Sampaio Jr., que assina a orelha do livro, “na contramão da apologética que domina a vida acadêmica, a reflexão de Maria Orlanda Pinassi se volta para a práxis revolucionária”. A obra costura um conjunto de ensaios, formando uma importante contribuição para aqueles que seguem enfrentando a dura realidade imposta pelo capital. Trecho Como se pode observar, há aqui uma clara opção teórico-metodológica fundada na ontologia marxiana refletida no universo conceitual de Lukács e nas decisivas críticas que Mészáros desfere contra a lógica atual do sistema de reprodução sociometabólica do capital, pois essas são as armas da crítica pelas quais pretendi e pretendo continuar enfrentando os dramáticos fatos da nossa realidade mais recente. E os ensaios que se seguem constituem mediações que, a seu próprio modo, procuram desmistificar ilusões do “eterno presente” e, acima de tudo, contribuir para a reabertura da história com sentido concretamente humanizador. Sumário * Da miséria ideológica à crise estrutural do capital * Metástase do irracionalismo * A liberdade necessária e o tempo do verbo * O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e a completude destrutiva do capital * Uma ontologia dos movimentos sociais de massas e o protagonismo atual das mulheres * “Estado de direito” e a criminalização da luta pela terra no Rio Grande do Sul * O capital comete o crime. A ocasião faz o bandido * Educação libertadora e transição para o socialismo * Pressupostos ontológicos de uma síntese in statu nascendi * A hora e a vez da práxis – breve ensaio sobre a recusa da ordem * Um ponto de partida: o ecletismo como epopeia da decadência ideológica da burguesia |
Comprimento | 23 |
Editora | BOITEMPO |
ISBN | 9788575591376 |
Largura | 16 |
Páginas | 140 |